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TDAH

Nairete Correia - Psicóloga esp. em Neuropsicologia - CRP 19/453 SE • June 25, 2020
O QUE É TDAH?
     
 Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade/Impulsividade (TDAH) é o termo adotado pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais ou DSM-V-TR (APA, 20014), dedde o DSM-IV(2014). 

           Considerado um problema neuropsiquiátrico, o TDAH tem como principais manifestações a desatenção, a impulsividade e a hiperatividade, em mais de um contexto (Escola, Casa, Ambiente Social). Tem origem biológica marcada pela hereditariedade, manifesta-se antes dos sete anos de idade, podendo persistir até a idade adulta (Domingos & Risso, 2000; Connor, 2002; Grillo & da Silva, 2004; Rappley, 2005; Silva, 2003; Farone & Bilderman, 1998; Gaião, 2001; Golfeto & Barbosa, 2003; Levy, Barr & Sunohara, 1998). 

         Embora pacientes com diagnóstico de TDAH tenham características comuns, existe grande variabilidade na forma e no comportamento individual dos portadores do transtorno nos vários contextos. Muitas destas crianças, adolescentes ou adultos, são alvo de críticas frequentes e excessivas. Acabam tornando-se a “ovelha negra” da família, na escola e /ou no ambiente de trabalho quando comparadas a outras pessoas da mesma faixa etária, da mesma escolaridade, ou mesma profissão. (Silva, 2003). As relações familiares e o manejo dos problemas de compreensão, também afetam os portadores e dificulta seu tratamento.

MSC. Nairete Correia
Psicóloga esp. em Neuropsicologia
CRP 19/453 SE

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O cérebro humano tem o OXIGÊNIO como insumo básico para seu funcionamento. Por isso o funcionamento cerebral reage com muita sensibilidade à deficiência de oxigênio. Pesquisadores em neurobiologia da Universidade de Munique Ludwig-Maximilians (LMU), Universidade em Munique (Alemanha) conseguiram, pela primeira vez, correlacionar diretamente quanto de oxigênio nosso cérebro precisa para a atividade das células nervosas. Segundo o estudo toda energia usada pelo cérebro é gerada principalmente por processos metabólicos aeróbicos que consomem quantidades consideráveis de oxigênio, e as concentrações desse gás determinam e influenciam a função das células nervosas e gliais. A COVID-19 que tem como um dos principais sintomas a falta de ar, tem deixado graves sequelas cognitivas nas pessoas recuperadas. Desde uma simples confusão mental, dificuldade de atenção e de concentração a perda de memória, problemas de compreensão, entendimento e mudanças de comportamento, problemas emocionais (variação de humor), e diminuição da capacidade visuoperceptiva (capacidade de juntar/manipular estímulos físicos, ou de realizar certos movimentos organizados ou adaptá-los para determinado fim). Pesquisadores brasileiros do INCOR afirmam que 80 % dos recuperados da COVID-19 apresentam sequelas neuro cognitivas, mesmo os que apresentaram sintomas leves e aqueles que ficaram assintomáticos. Pacientes recuperados da COVID-19, ao sentirem qualquer sinal de perda cognitiva ou dificuldade como as acima descritas, devem procurar ajuda de um profissional médico ou neuropsicólogo, para que possa realizar uma investigação criteriosa dos sintomas. Nairete Correia Psicóloga - CRP 19/453 Esp. em Neuropsicologia #CuidarNeuropsi #SequelasCovid #Neuropsicologa #NairetePsi #PerdasCognitivas #Memória #oxigênio
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